Operação da mina de urânio localizada em Santa Quitéria, no Ceará, pode atrasar devido aos problemas ocorridos nas usinas nucleares do Japão, em consequência do último terremoto. A observação é do empresário e ex-prefeito de Santa Quitéria, Tomás Figueiredo, que foi a Brasília para, na área federal, discutir a viabilidade da mina de urânio situada naquele município. Figueiredo explica que a mina de Santa Quitéria é, exclusivamente, de fosfato e no rejeito deste material é que vai aparecer o urânio. Segundo ele, nas 240 mil toneladas anuais de fosfato, que serão exploradas em Santa Quitéria, existem apenas 1.500 toneladas de urânio.
Com informações do jornal OE /Avsq.