Euforia e tietagem, literalmente, do início ao fim. Nem no imaginário mais otimista Nunes, Andrade, Adílio, Rondinelli e Júlio César “Uri Geller”, ídolos do Flamengo na época de ouro do clube, nos anos 80, esperavam ser tão reverenciados como foram neste fim de semana em Reriutaba. E souberam retribuir à altura o carinho, atendendo a todos os pedidos de autógrafos e fotos. também viveu tarde mágica foi o agricultor Edílson Cunha. Ele orgulhava-se de, enfim, conhecer a feição dos cinco ídolos. “Ouvia todos os jogos, mas só conhecia eles pelo rádio. Não tinha os visto nem na TV ou em fotos”, disse Edílson, trajado com a camisa da época dos ídolos. Como nos velhos tempos, sofreram marcação cerrada, só que dessa vez dos fãs, que cercavam os cinco craques pode onde quer que estivessem (até enquanto almoçavam). A passagem pelo Interior não foi à toa: o quinteto foi convidado para participar do jogo festivo que marcou a reinauguração do estádio do municipal José Silveira e Sá, o Silveirão. Adílio, em especial, certamente não esquecerá sua passagem pela cidade, que fica a 304 km de Fortaleza. No vestiário, enquanto se preparava para o jogo, recebeu a visita de um garoto de seis anos, ávido por conhecê-lo por um motivo especial: saber quem era o jogador que inspirou o seu nome. “Eu sou Adílio também, por causa de você”, assim se apresentou. Emocionado com a homenagem, Adílio não desgrudou do pequeno. “Por essa eu não esperava. É por essas coisas que a vida a vale a pena”, destacou Adílio, o jogador. “É a realização de um sonho. Meu e dele”, ressaltou Erisvaldo dos Santos, pai do garoto Adílio. Quem também viveu tarde mágica foi o agricultor Edílson Cunha. Ele orgulhava-se de, enfim, conhecer a feição dos cinco ídolos. “Ouvia todos os jogos, mas só conhecia eles pelo rádio. Não tinha os visto nem na TV ou em fotos”, disse Edílson, trajado com a camisa da época dos ídolos.
Fonte: O POVO Online/AVSQ.
Fonte: O POVO Online/AVSQ.