Começou a circular neste sábado, em Santa Quitéria, o informativo Locomotiva que trás em sua primeira edição, exclusivamente, notícias relacionadas ao município em seus diversos setores. A primeira impressão do jornal, que começa com um mil exemplares em circulação, exibe em sua capa matéria sobre os festejos da padroeira e nas outras páginas informações policiais, outras sociais, esporte e educação. O nome Locomotiva é uma homenagem ao Monsenhor Luís Ximenes Aragão, um dos maiores nomes da história de Santa Quitéria e que era apaixonado por trens, sendo colecionador de várias miniaturas, expostas hoje em dia e um museu com todos seus outros objetos, atrás da Igreja Matriz. Esta primeira edição que é distribuída gratuitamente, conta com apenas quatro páginas e não apresentar nenhum tipo de propaganda e nenhum artigo de colunista. A pretensão dos idealizadores - Wanderley Moizés e Ticyano Mororó - é encorpar o jornal de maneira proporcional ao seu crescimento, de acordo com a aceitação de seus leitores. O novo meio de informação genuinamente quiteriense inicia pequeno, porém forte, pois passa por todo um rigoroso processo até chegar aos leitores com uma equipe devidamente aplicada na coletagem de informações, diagramação, revisão de texto, impressão e distribuição.
Santa Quitéria conta com mais um jornal: Locomotiva.
Começou a circular neste sábado, em Santa Quitéria, o informativo Locomotiva que trás em sua primeira edição, exclusivamente, notícias relacionadas ao município em seus diversos setores. A primeira impressão do jornal, que começa com um mil exemplares em circulação, exibe em sua capa matéria sobre os festejos da padroeira e nas outras páginas informações policiais, outras sociais, esporte e educação. O nome Locomotiva é uma homenagem ao Monsenhor Luís Ximenes Aragão, um dos maiores nomes da história de Santa Quitéria e que era apaixonado por trens, sendo colecionador de várias miniaturas, expostas hoje em dia e um museu com todos seus outros objetos, atrás da Igreja Matriz. Esta primeira edição que é distribuída gratuitamente, conta com apenas quatro páginas e não apresentar nenhum tipo de propaganda e nenhum artigo de colunista. A pretensão dos idealizadores - Wanderley Moizés e Ticyano Mororó - é encorpar o jornal de maneira proporcional ao seu crescimento, de acordo com a aceitação de seus leitores. O novo meio de informação genuinamente quiteriense inicia pequeno, porém forte, pois passa por todo um rigoroso processo até chegar aos leitores com uma equipe devidamente aplicada na coletagem de informações, diagramação, revisão de texto, impressão e distribuição.