
Tudo não passou de uma fraude. Esta é a constatação da delegada Ivana Timbó, da Delegacia de Combate aos Crimes de Exploração da Criança e do Adolescente (Dececa) sobre o caso da garota de 13 anos, que alegava ter dado à luz a um filho na unidade e que, horas após o parto, o recém-nascido teria sumido. Exames comprovaram que a adolescente não estava grávida e o bebê nunca existiu. O caso será repassado à Delegacia da Criança e do Adolescente (DCA) e a garota pode responder por calúnia ou falsa comunicação de crime. O diretor do Hospital Gonzaguinha de Messejana, Eusébio Rocha, disse que o caso será repassado à assessoria jurídica da Secretaria de Saúde (Sesa) para que sejam adotadas as medidas cabíveis, uma vez que o hospital teve sua imagem prejudicada e que foi envolvido em um suposto caso de negligência administrativa de forma caluniosa.
A garota afirmava que teria dado à luz ao bebê na madrugada do último dia 6 de março e a alta teria sido autorizada horas depois, no mesmo dia. Como o bebê teria nascido prematuro de sete meses, a criança foi encaminhada para a encubadora. A mãe teria então ido para casa sozinha e, ao voltar para o hospital para visitar o filho, teria constatado o sumiço do bebê.
Fonte. CNEWS/AVSQ.